sábado, outubro 27, 2012

Final de ANO: Aprovar ou Reprovar?

Final de ano está chegando.
É o tempo que passa e nos faz refletir sobre nossas vidas e nossas práticas profissionais.
No campo educacional é um peso com medidas que se equivalem em fatores físicos, emocionais e cognitivos.Então...Aprovar ou reprovar?
Ser justo com o aluno e com o nosso trabalho nem sempre é tarefa fácil de se fazer.
Penso que é tempo de colocar na balança os resultados de todos:alunos, professores, pais, comunidade escolar em geral. O que deu certo, o que precisa aprimorar, o que pode continuar, modificar, somar e ser significativo para ocorrer a aprendizagem.
Por isso penso que além da avaliação individual, é importante a avaliação no coletivo.Envolver todos os profissionais que tiveram trabalho direto e até indireto com cada aluno, no contato com a família.
Tempo para reflexão das  conquistas,superações e dificuldades  durante o percurso letivo.
Todos somos parcelas para o resultado final.
Vale sermos justos e usarmos o bom senso com todos e considerar todo  o trabalho pedagógico  realizado.
Por isso quero compartilhar uma postagem que penso ser de valia para este período de final de ano que se aproxima.Vale a reflexão, a avaliação como um todo!
Bom proveito! (Rosangela Vali)

Texto Complementar:  AVALIAÇÃO ESCOLAR!

A avaliação, tal como concebida e vivenciada na maioria das escolas brasileiras, tem se constituído no principal mecanismo de sustentação da lógica de organização do trabalho escolar e, portanto, legitimador do fracasso, ocupando mesmo o papel central nas relações que estabelecem entre si os profissionais da educação, alunos e pais.


Os métodos de avaliação ocupam, sem duvida espaço relevante no conjunto das práticas pedagógicas aplicadas ao processo de ensino e aprendizagem. Avaliar, neste contexto, não se resume à mecânica do conceito formal e estatístico; não é simplesmente atribuir notas, obrigatórias à decisão de avanço ou retenção em determinadas disciplinas. 
Para Oliveira (2003), devem representar as avaliações aqueles instrumentos imprescindíveis à verificação do aprendizado efetivamente realizado pelo aluno, ao mesmo tempo que forneçam subsídios ao trabalho docente, direcionando o esforço empreendido no processo de ensino e aprendizagem de forma a contemplar a melhor abordagem pedagógica e o mais pertinente método didático adequado à disciplina – mas não somente -, à medida que consideram, igualmente, o contexto sócio-político no qual o grupo está inserido e as condições individuais do aluno, sempre que possível. 

A avaliação da aprendizagem possibilita a tomada de decisão e a melhoria da qualidade de ensino, informando as ações em desenvolvimento e a necessidade de regulações constantes. 

ORIGEM DA AVALIAÇÃO 
Avaliar vem do latim a + valere, que significa atribuir valor e mérito ao objeto em estudo. Portanto, avaliar é atribuir um juízo de valor sobre a propriedade de um processo para a aferição da qualidade do seu resultado, porém, a compreensão do processo de avaliação do processo ensino/aprendizagem tem sido pautada pela lógica da mensuração, isto é, associa-se o ato de avaliar ao de “medir” os conhecimentos adquiridos pelos alunos. 

A avaliação tem sido estudada desde o início do século XX, porém, segundo Caro apud Goldberg & Souza (1982), desde 1897 existem registros dos relatos de J. M. Rice sobre uma pesquisa avaliativa utilizada para estabelecer a relação entre o tempo de treinamento e o rendimento em ortografia, revelando que uma grande ênfase em exercícios não levava necessariamente a um melhor rendimento.As duas primeiras décadas deste século, de acordo com Borba & Ferri (1997), foram marcadas pelo desenvolvimento de testes padronizados para medir as habilidades e aptidões dos alunos e influenciados, principalmente nos Estados Unidos, pelos estudos de Robert Thorndike. 
Nessa época, as pesquisas avaliativas voltavam-se particularmente para a mensuração de mudanças do comportamento humano. Caro apud Goldberg & Souza (1982) aponta várias destas pesquisas realizadas nos anos 20 para medir efeitos de programas de diversas áreas sobre o comportamento das pessoas. Eram realizados experimentos relativos à produtividade e à moral dos operários, à eficácia de programas de saúde pública, à influência de programas experimentais universitários sobre a personalidade e atitudes dos alunos, etc. 
A avaliação da aprendizagem tem seus princípios e características no campo da Psicologia, sendo que as duas primeiras décadas do século XX foram marcadas pelo desenvolvimento de testes padronizados para medir as habilidades e aptidões dos alunos.A avaliação é uma operação descritiva e informativa nos meios que emprega, formativa na intenção que lhe preside e independente face à classificação. De âmbito mais vasto e conteúdo mais rico, a avaliação constitui uma operação indispensável em qualquer sistema escolar. 
Havendo sempre, no processo de ensino/aprendizagem, um caminho a seguir entre um ponto de partida e um ponto de chegada, naturalmente que é necessário verificar se o trajeto está a decorrer em direção à meta, se alguns pararam por não saber o caminho ou por terem enveredado por um desvio errado. 
É essa informação, sobre o progresso de grupos e de cada um dos seus membros, que a avaliação tenta recolher e que é necessária a professores e alunos. 
A avaliação descreve que conhecimentos, atitudes ou aptidões que os alunos adquiriram, ou seja, que objetivos do ensino já atingiram num determinado ponto de percurso e que dificuldades estão a revelar relativamente a outros. 
Esta informação é necessária ao professor para procurar meios e estratégias que possam ajudar os alunos a resolver essas dificuldades e é necessária aos alunos para se aperceberem delas (não podem os alunos identificar claramente as suas próprias dificuldades num campo que desconhecem) e tentarem ultrapassá-las com a ajuda do professor e com o próprio esforço. Por isso, a avaliação tem uma intenção formativa. 
A avaliação proporciona também o apoio a um processo a decorrer, contribuindo para a obtenção de produtos ou resultados de aprendizagem. 
As avaliações a que o professor procede enquadram-se em três grandes tipos: avaliação diagnostica, formativa e somativa. 

EVOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO 
  A partir do início do século XX, a avaliação vem atravessando pelo menos quatro gerações, conforme Guba e Lincoln, apud Firme (1994). São elas: mensuração, descritiva, julgamento e negociação. 
   – Mensuração – não distinguia avaliação e medida. Nessa fase, era preocupação dos estudiosos a elaboração de instrumentos ou testes para verificação do rendimento escolar. O papel do avaliador era, então, eminentemente técnico e, neste sentido, testes e exames eram indispensáveis na classificação de alunos para se determinar seu progresso. 
– Descritiva – essa geração surgiu em busca de melhor entendimento do objetivo da avaliação. Conforme os estudiosos, a geração anterior só oferecia informações sobre o aluno. Precisavam ser obtidos dados em função dos objetivos por parte dos alunos envolvidos nos programas escolares, sendo necessário descrever o que seria sucesso ou dificuldade com relação aos objetivos estabelecidos. Neste sentido o avaliador estava muito mais concentrado em descrever padrões e critérios. Foi nessa fase que surgiu o termo “avaliação educacional”. 
– Julgamento – a terceira geração questionava os testes padronizados e o reducionismo da noção simplista de avaliação como sinônimo de medida; tinha como preocupação maior o julgamento. Neste sentido, o avaliador assumiria o papel de juiz, incorporando, contudo, o que se havia preservado de fundamental das gerações anteriores, em termos de mensuração e descrição. Assim, o julgamento passou a ser elemento crucial do processo avaliativo, pois não só importava medir e descrever, era preciso julgar sobre o conjunto de todas as dimensões do objeto, inclusive sobre os próprios objetivos. 
 – Negociação – nesta geração, a avaliação é um processo interativo, negociado, que se fundamenta num paradigma construtivista. Para Guba e Lincoln apud Firme (1994) é uma forma responsiva de enfocar e um modo construtivista de fazer. A avaliação é responsiva porque, diferentemente das alternativas anteriores que partem inicialmente de variáveis, objetivos, tipos de decisão e outros, ela se situa e desenvolve a partir de preocupações, proposições ou controvérsias em relação ao objetivo da avaliação, seja ele um programa, projeto, curso ou outro foco de atenção. Ela é construtivista em substituição ao modelo científico, que tem caracterizado, de um modo geral, as avaliações mais prestigiadas neste século.
Neste sentido, Souza (1993) diz que a finalidade da avaliação, de acordo com a quarta geração, é fornecer, sobre o processo pedagógico, informações que permitam aos agentes escolares decidir sobre as intervenções e redirecionamentos que se fizerem necessários em face do projeto educativo, definido coletivamente, e comprometido com a garantia da aprendizagem do aluno. Converte-se, então, em um instrumento referencial e de apoio às definições de natureza pedagógica, administrativa e estrutural, que se concretiza por meio de relações partilhadas e cooperativas. 

FUNÇÕES DO PROCESSO AVALIATIVO 
 As funções da avaliação são: de diagnóstico, de verificação e de apreciação. 
   – Função diagnóstica - A primeira abordagem, de acordo com Miras e Solé (1996, p. 381), contemplada pela avaliação diagnóstica (ou inicial), é a que proporciona informações acerca das capacidades do aluno antes de iniciar um processo de ensino/aprendizagem, ou ainda, segundo Bloom, Hastings e Madaus (1975), busca a determinação da presença ou ausência de habilidades e pré-requisitos, bem como a identificação das causas de repetidas dificuldades na aprendizagem. 
A avaliação diagnóstica pretende averiguar a posição do aluno face a novas aprendizagens que lhe vão ser propostas e a aprendizagens anteriores que servem de base àquelas, no sentido de obviar as dificuldades futuras e, em certos casos, de resolver situações presentes. 
 – Função formativa - A segunda função á a avaliação formativa que, conforme Haydt (1995, p. 17), permite constatar se os alunos estão, de fato, atingindo os objetivos pretendidos, verificando a compatibilidade entre tais objetivos e os resultados efetivamente alcançados durante o desenvolvimento das atividades propostas. Representa o principal meio através do qual o estudante passa a conhecer seus erros e acertos, assim, maior estímulo para um estudo sistemático dos conteúdos. Outro aspecto destacado pela autora é o da orientação fornecida por este tipo de avaliação, tanto ao estudo do aluno como ao trabalho do professor, principalmente através de mecanismos de feedback. Estes mecanismos permitem que o professor detecte e identifique deficiências na forma de ensinar, possibilitando reformulações no seu trabalho didático, visando aperfeiçoa-lo. Para Bloom, Hastings e Madaus (1975), a avaliação formativa visa informar o professor e o aluno sobre o rendimento da aprendizagem no decorrer das atividades escolares e a localização das deficiências na organização do ensino para possibilitar correção e recuperação. 

A avaliação formativa pretende determinar a posição do aluno ao longo de uma unidade de ensino, no sentido de identificar dificuldades e de lhes dar solução.  

– Função somativa – Tem como objetivo, segundo Miras e Solé (1996, p. 378) determinar o grau de domínio do aluno em uma área de aprendizagem, o que permite outorgar uma qualificação que, por sua vez, pode ser utilizada como um sinal de credibilidade da aprendizagem realizada. Pode ser chamada também de função creditativa. Também tem o propósito de classificar os alunos ao final de um período de aprendizagem, de acordo com os níveis de aproveitamento. 

A avaliação somativa pretende ajuizar do progresso realizado pelo aluno no final de 
uma unidade de aprendizagem, no sentido de aferir resultados já colhidos por avaliações do tipo formativa e obter indicadores que permitem aperfeiçoar o processo de ensino. Corresponde a um balanço final, a uma visão de conjunto relativamente a um todo sobre o qual, até aí, só haviam sido feitos juízos parcelares. 

MODELO TRADICIONAL DE AVALIAÇÃO VERSUS MODELO MAIS ADEQUADO 
Gadotti (1990) diz que a avaliação é essencial à educação, inerente e indissociável enquanto concebida como problematização, questionamento, reflexão, sobre a ação. 
Entende-se que a avaliação não pode morrer. Ela se faz necessária para que possamos refletir, questionar e transformar nossas ações.O mito da avaliação é decorrente de sua caminhada histórica, sendo que seus fantasmas ainda se apresentam como forma de controle e de autoritarismo por diversas gerações. Acreditar em um processo avaliativo mais eficaz é o mesmo que cumprir sua função didático-pedagógica de auxiliar e melhorar o ensino/aprendizagem. 
A forma como se avalia, segundo Luckesi (2002), é crucial para a concretização do projeto educacional. É ela que sinaliza aos alunos o que o professor e a escola valorizam. O autor, na tabela 1, traça uma comparação entre a concepção tradicional de avaliação com uma mais adequada a objetivos contemporâneos, relacionando-as com as implicações de sua adoção. 
  
Tabela 1 – Comparação entre a concepção tradicional de avaliação com uma mais adequada:


Modelo tradicional de avaliação
Modelo adequado
Foco na promoção – o alvo dos alunos é a promoção. Nas primeiras aulas, se discutem as regras e os modos pelos quais as notas serão obtidas para a promoção de uma série para outra.

Implicação – as notas vão sendo observadas e registradas. Não importa como elas foram obtidas, nem por qual processo o aluno passou.
Foco na aprendizagem - o alvo do aluno deve ser a aprendizagem e o que de proveitoso e prazeroso dela obtém.



Implicação - neste contexto, a avaliação deve ser um auxílio para se saber quais objetivos foram atingidos, quais ainda faltam e quais as interferências do professor que podem ajudar o aluno.
Foco nas provas - são utilizadas como objeto de pressão psicológica, sob pretexto de serem um 'elemento motivador da aprendizagem', seguindo ainda a sugestão de Comenius em sua Didática Magna criada no século XVII. É comum ver professores utilizando ameaças como "Estudem! Caso contrário, vocês poderão se dar mal no dia da prova!" ou "Fiquem quietos! Prestem atenção! O dia da prova vem aí e vocês verão o que vai acontecer..."

Implicação - as provas são utilizadas como um fator negativo de motivação. Os alunos estudam pela ameaça da prova, não pelo que a aprendizagem pode lhes trazer de proveitoso e prazeroso. Estimula o desenvolvimento da submissão e de hábitos de comportamento físico tenso (estresse).
Foco nas competências - o desenvolvimento das competências previstas no projeto educacional devem ser a meta em comum dos professores.









Implicação - a avaliação deixa de ser somente um objeto de certificação da consecução de objetivos, mas também se torna necessária como instrumento de diagnóstico e acompanhamento do processo de aprendizagem. Neste ponto, modelos que indicam passos para a progressão na aprendizagem, como a Taxionomia dos Objetivos Educacionais de Benjamin Bloom, auxiliam muito a prática da avaliação e a orientação dos alunos.
Os estabelecimentos de ensino estão centrados nos resultados das provas e exames - eles se preocupam com as notas que demonstram o quadro global dos alunos, para a promoção ou reprovação.



Implicação - o processo educativo permanece oculto. A leitura das médias tende a ser ingênua (não se buscam os reais motivos para discrepâncias em determinadas disciplinas).
Estabelecimentos de ensino centrados na qualidade - os estabelecimentos de ensino devem preocupar-se com o presente e o futuro do aluno, especialmente com relação à sua inclusão social (percepção do mundo, criatividade, empregabilidade, interação, posicionamento, criticidade).
Implicação - o foco da escola passa a ser o resultado de seu ensino para o aluno e não mais a média do aluno na escola.
O sistema social se contenta com as notas - as notas são suficientes para os quadros estatísticos. Resultados dentro da normalidade são bem vistos, não importando a qualidade e os parâmetros para sua obtenção (salvo nos casos de exames como o ENEM que, de certa forma, avaliam e "certificam" os diferentes grupos de práticas educacionais e estabelecimentos de ensino).



Implicação - não há garantia sobre a qualidade, somente os resultados interessam, mas estes são relativos. Sistemas educacionais que rompem com esse tipo de procedimento tornam-se incompatíveis com os demais, são marginalizados e, por isso, automaticamente pressionados a agir da forma tradicional.
Sistema social preocupado com o futuro -
já alertava o ex-ministro da Educação, Cristóvam Buarque: "Para saber como será um país daqui há 20 anos, é preciso olhar como está sua escola pública no presente". Esse é um sinal de que a sociedade já começa a se preocupar com o distanciamento educacional do Brasil com o dos demais países. É esse o caminho para revertermos o quadro de uma educação "domesticadora" para "humanizadora".
Implicação - valorização da educação de resultados efetivos para o indivíduo.

Adaptado de Luckesi (2002) 
Mudando de paradigma, cria-se uma nova cultura avaliativa, implicando na participação de todos os envolvidos no processo educativo. Isto é corroborado por Benvenutti (2002), ao dizer que a avaliação deve estar comprometida com a escola e esta deverá contribuir no processo de construção do caráter, da consciência e da cidadania, passando pela produção do conhecimento, fazendo com que o aluno compreenda o mundo em que vive, para usufruir dele, mas sobretudo que esteja preparado para transformá-lo. 

A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PROCESSO CONSTRUTIVO DE UM NOVO FAZER 
O processo de conquista do conhecimento pelo aluno ainda não está refletido na avaliação. Para Wachowicz & Romanowski (2002), embora historicamente a questão tenha evoluído muito, pois trabalha a realidade, a prática mais comum na maioria das instituições de ensino ainda é um registro em forma de nota, procedimento este que não tem as condições necessárias para revelar o processo de aprendizagem, tratando-se apenas de uma contabilização dos resultados. 
Quando se registra, em forma de nota, o resultado obtido pelo aluno, fragmenta-se o processo de avaliação e introduz-se uma burocratização que leva à perda do sentido do processo e da dinâmica da aprendizagem. 

Se a avaliação tem sido reconhecida como uma função diretiva, ou seja, tem a capacidade de estabelecer a direção do processo de aprendizagem, oriunda esta capacidade de sua característica pragmática, a fragmentação e a burocratização acima mencionadas levam à perda da dinamicidade do processo. 

Os dados registrados são formais e não representam a realidade da aprendizagem, embora apresentem conseqüências importantes para a vida pessoal dos alunos, para a organização da instituição escolar e para a profissionalização do professor. 

Uma descrição da avaliação e da aprendizagem poderia revelar todos os fatos que aconteceram na sala de aula. Se fosse instituída, a descrição (e não a prescrição) seria uma fonte de dados da realidade, desde que não houvesse uma vinculação prescrita com os resultados. A isenção advinda da necessidade de analisar a aprendizagem (e não julgá-la) levaria o professor e os alunos a constatarem o que realmente ocorreu durante o processo: se o professor e os alunos tivessem espaço para revelar os fatos tais como eles realmente ocorreram, a avaliação seria real, principalmente discutida coletivamente. No entanto, a prática das instituições não encontrou uma forma de agir que tornasse possível essa isenção: as prescrições suplantam as descrições e os pré-julgamentos impedem as observações. A conseqüência mais grave é que essa arrogância não permite o aperfeiçoamento do processo de ensino e aprendizagem. E este é o grande dilema da avaliação da aprendizagem. 

O entendimento da avaliação, como sendo a medida dos ganhos da aprendizagem pelo aluno, vem sofrendo denúncias há décadas, desde que as teorias da educação escolar recolocaram a questão no âmbito da cognição. Pretende-se uma mudança da avaliação de resultados para uma avaliação de processo, indicando a possibilidade de realizar-se na prática pela descrição e não pela prescrição da aprendizagem. 


Fonte:
Maria Elisabeth Pereira Kraemer:beth.kraemerarrobaterra.com.br   

sexta-feira, outubro 26, 2012

Prêmio/ SELO Dardos



Recebi do amigo Irivan do blog, 
ao qual agradeço de CORAÇÃO! 
e
Agradeço também a querida amiga Giorgia do blog
http://ebdvencedores.blogspot.com.br

Informações sobre o SELO/PRÊMIO

 O Prêmio Dardos foi criado pelo escritor espanhol Alberto Zambade.
No ano de 2008 concedeu no seu blog Leyendas de "EL Pequeño Dardo" o primeiro Prêmio Dardos a quinze blogs selecionados por ele. Ao divulgar o prêmio, Zambade solicitou aos blogs premiados que também indicassem outros blogs ou sites considerados merecedores do prêmio. Assim a Premiação se espalhou pela Internet.

Cada ganhador do selo deve continuar a  fazer premiação (se quiser, é claro) aos blogs que por ele considerar merecedor,seguindo as regras a pedido do criador do selo:
1. Exibir a imagem do selo em seu blog.
2. Linkar o blog pelo qual recebeu a indicação.
3. Escolher outros quinze blogs a quem entregar o prêmio dardos.
4. Avisar os escolhidos.


Considero merecedores todos os blogs que são parceiros e constroem seus trabalhos com amor e dedicação em prol de uma qualidade de vida e de educação para todos! Como no momento devo reconhecer quinze, a estes dedico:

domingo, outubro 21, 2012

Biblioteca da Fé- Belo Sorteio!

 É com grande alegria e carinho que venho divulgar  a promoção do primeiro sorteio do blog 
" Nos Passos de Jesus". 
São 17 livros abençoados.
              Infantis:
  • Agapinho - Padre Marcelo Rossi - Ed. Globo.
  • A Bíblia para crianças - Cristina Marques - Brasil Leitura. Uma coleção com 12 histórias do Antigo Testamento e um manual de orientação para pais e professores. Acompanha uma caixinha .  
                   Adultos:
  • Histórias que o povo conta - uma coletânea com 102 pequenas histórias que ensinam.( Visão Editora).
  • Volta ao mundo sem malas - José H. Prados Flores e Pe.Emiliano Tardif - Editora Canção Nova.
  • A Profecia do Avivamento - Pe. Roger Luis - Ed. Canção Nova.
  • Salmos-Minha vida, Minha Oração - Frei Patrício Sciadini -Editora Canção Nova.

Clique no link abaixo ou na imagem dos livros para fazer a sua inscrição e garantir a sua participação.

sexta-feira, outubro 19, 2012

"Top Comentarista" do Mês de Setembro/Outubro/12

Obrigada ao Blog http://www.educadoresmultiplicadores.com.br/, pela oportunidade de ser agraciada com este título "Top Comentarista" que devo à oportunidade de interatividade, soma e multiplicação de saberes encontradas neste belo espaço coletivo, com ótimos conteúdos.

Obrigada de coração!

Vale a DICA:
 Conhecer,se Integrar e ser um(a) 
Multiplcador(a) do Conhecimento.







domingo, outubro 14, 2012

PROFESSOR(A) FELIZ DIA!


Nossas crianças,
jovens e adultos contam conosco, 
nesta missão nobre de  trabalhar 
com o conhecimento.
Com carinho e muito apreço, desejo...
Dia do Professor

* MAGIARTE * Cantos e Encantos*: Arte da Vida...da resposta das Crianças

* MAGIARTE * Cantos e Encantos*: Arte da Vida...da resposta das Crianças: O Que É, O Que É?         ( Gonzaguinha) Eu fico Com a pureza Da resposta das crianças É a vida, é bonita E é bonita... ...

MAGIARTE...no AR!

Olá pessoal querido!!!
Quero compartilhar um novo BLOG, que de pouquinho em pouquinho está se costurando.

  * MAGIARTE * Cantos e Encantos*             http://rosangelamagiarte.blogspot.com.br

Nele estou e estarei aos pouquinhos, montando um mosaico de informações, receitas de bem estar, vivenda do conhecimento,inspiração na magia da arte, sem distinção, principalmente a Arte de VIVER com a 
MAGIA da ARTE  em todas as suas formas.
Inclusão para todas as ARTES:

Artes Plásticas (Pintura/Escultura/Arquitetura): são artes visuais, trabalham a forma. As artes plásticas são as formações expressivas realizadas, com a utilização de técnicas de produção que manipulam materiais para construir formas e imagens que revelem uma concepção estética e poética em um dado momento histórico.

Artes Sonoras (Música/Literatura): são artes que trabalham o ritmo, a sonoridade expressiva.
Artes Mistas (Teatro e Cinema): são as que trabalham, simultaneamente, a forma e o som.


Até mais...

quinta-feira, outubro 11, 2012

quarta-feira, outubro 10, 2012

Professor/História/Formação/Atuação!

A educação oficial no Brasil começa em 15 de outubro de 1827, com um decreto imperial de D. Pedro I, que determinava que "todas as cidades, vilas e lugarejos tivessem suas escolas de primeiras letras". É por causa desse decreto, inclusive, que o Dia do Professor é comemorado no dia 15 de outubro. A data, contudo, só foi oficializada em 1963.
O acesso à educação, porém, ainda era muito restrito na época do Império. Apenas famílias ricas tinham condições de contratar professores para educar seus filhos. Esses profissionais ou atuavam em escolas privadas ou vendiam conhecimento de forma independente.
Apenas a partir dos anos 30, com o surgimento dos grupos escolares, foi que o ensino público gratuito passou a se organizar e atender mais alunos. Nessa época, o poder público passou a se responsabilizar efetivamente pela educação das crianças. Assim, houve a expansão e interiorização dos grupos escolares e as primeiras escolas de formação superior de professores em licenciaturas surgiram.

Fatos interessantes
 
- Sabia que nem sempre o ensino no Brasil foi organizado com um professor à frente do quadro negro e crianças em fileiras? Até a primeira metade do século XIX, o método era o monotorial: o professor ensinava o conteúdo a alguns alunos, que tinham mais facilidade em aprender o conteúdo. Esses alunos, os monitores, repassavam o conhecimento aos outros alunos que tinham mais dificuldades.
- A primeira escola de formação de professores em nível médio, na modalidade normal, para o ensino de alunos da Educação Básica data de 1835. A escola foi criada em Niterói (RJ). Depois disso, poucas instituições de formação foram criadas. Só no início do século XX, por volta dos anos 30, os primeiros cursos de licenciatura para formação superior de professores foram estruturados. Mesmo assim, apenas nos grandes centros urbanos da época.
- Em 1827, D. Pedro I instituiu que a educação superior seria de responsabilidade do governo imperial. O Ensino Superior era destinado exclusivamente à formação das elites do país. Foi assim até a primeira metade do século XX. Só na década de 60, o poder público passou a se preocupar com a democratização do acesso à educação.
 

• A maioria dos professores trabalha em apenas uma escola, de localização urbana, e é responsável por uma turma com 35 alunos em média.
• 63,8% dos professores têm jornada em turno único (1.201.299 professores); 30,2% têm jornada em dois turnos (569.251 professores); 6% trabalham em três turnos (112.411 professores).
• 83% dos professores trabalham em escolas urbanas, 15% em escolas rurais e 2%, tanto na área rural quanto na urbana.
Os dados são do Censo Escolar de 2007.

Requisitos
Podem lecionar nos Ensinos Fundamental e Médio das escolas de Educação Básica, os graduados em licenciaturas e Pedagogia. Na Educação Infantil (creches e pré-escolas) e nos quatro primeiros anos do Ensino Fundamental, admitem-se professores com formação mínima de nível médio, na modalidade normal. Porém, o projeto de lei 5.395/09, que tramita no Congresso Nacional, prevê que apenas a Educação Infantil admita professores com formação mínima de nível médio, na modalidade normal.

Para ingressar como professor de qualquer instituto federal, basta apenas a graduação. Entretanto, o plano de carreira prevê uma retribuição por titulação, que aumenta o salário caso o professor tenha mestrado, doutorado ou mesmo especialização.
Os docentes das universidades federais precisam ter ao menos grau de mestre, para concorrerem aos cargos dos concursos, pois atuam especificamente no Ensino Superior. As carreiras das instituições federais também prevêem aumento de salário caso o professor aumente sua titulação.

Formação
A exigência quanto ao grau de educação acadêmica para a formação de um professor varia de acordo com a área pretendida. Veja o que você precisa fazer para se habilitar a ensinar onde deseja:

Licenciaturas: os cursos de licenciatura habilitam o profissional a atuar como professor na Educação Infantil, no Ensino Fundamental e Médio. São cursos superiores de graduação que formam profissionais licenciados em Química, Física, Letras, Matemática, Geografia, Ciências Biológicas e Pedagogia.

Normal Superior: curso superior de graduação, na modalidade licenciatura. Tem por finalidade formar professores aptos a lecionar na educação infantil e nos primeiros anos do ensino fundamental.

Magistério: não é curso superior, mas de nível médio. Habilita o professor para lecionar na Educação Infantil.

Pedagogia: o curso de Pedagogia é um curso superior de graduação, na modalidade de licenciatura e tem como finalidade formar professores para atuar na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental (até o 5º ano). É aquele professor que assume integralmente o currículo da série. Os cursos de pedagogia também formam profissionais para atuarem na gestão do sistema escolar, mas a prioridade é a formação de professores.

Bacharelado: os cursos de bacharelado não habilitam o profissional a lecionar. São cursos superiores de graduação que dão o título de bacharel. Para atuar como docente, o bacharel precisa de curso de complementação pedagógica. E para lecionar no Ensino Superior exige-se que o profissional tenha, no mínimo, curso de Pós-Graduação Lato Sensu (especialização).

Onde trabalhar
Os dados do Censo da Educação Básica de 2009 revelam que há no país 194.546 escolas de Educação Básica, entre públicas e privadas. A maior parte das instituições - 136.329 - oferece os anos iniciais do Ensino Fundamental; outras 61.624, os anos finais. Já 25.709 têm Ensino Médio. Os estabelecimentos com Pré-Escola somam 104.224 e as creches, 41.506. As escolas que oferecem Educação Básica na modalidade Educação de Jovens e Adultos são 40.078 e as que oferecem Educação Profissional, 3.461. Nessas escolas, estudam 52 milhões de alunos da creche ao último ano do Ensino Fundamental. 
Para ensinar esse enorme contingente de alunos, o censo identificou 1,8 milhão de professores de Educação Básica no país: 1,5 milhão trabalham exclusivamente na rede pública de ensino, em escolas federais, estaduais ou municipais - atuando em uma ou mais destas redes. Apenas 16,4% dos professores trabalham apenas na rede privada - um total de 309,6 mil docentes.

Além das escolas de Educação Básica que estão nos estados e municípios, os licenciados e pedagogos também podem trabalhar em instituições da rede federal de Educação Profissional e Tecnológica que oferecem Ensino Médio. São 38 institutos federais de Educação, Ciência e Tecnologia espalhados pelo país.
Reflexão:
O professor do século XXI, deve ser um profissional da educação que elabora com criatividade conhecimentos teóricos e críticos sobre a realidade. Nessa era da tecnologia, os professores devem ser encarados e considerados como parceiros/autores na transformação da qualidade social da escola, compreendendo os contextos históricos, sociais , culturais e organizacionais que fazem parte e interferem na sua atividade docente. Cabe então aos professores do século XXI a tarefa de apontar caminhos institucionais (coletivamente) para enfrentamento das novas demandas do mundo contemporâneo, com competência do conhecimento, com profissionalismo ético e consciência política. Só assim, estaremos aptos a oferecer oportunidades educacionais aos nossos alunos para construir e reconstruir saberes à luz do pensamento reflexivo e crítico entre as transformações sociais e a formação humana, usando para isso a compreensão e a proposição do real, sem deixar se seduzir pelos caminhos deslumbrantes dos anúncios publicitários, pelas opiniões tendenciosas da mídia.(Amelia Hamze)
 Legislação
Acesse os links abaixo e fique por dentro das principais normas e leis da educação brasileira.
Constituição Federal, Leis e Decretos:
www.planalto.gov.br

Pareceres e Resoluções do Conselho Nacional de Educação:
www.mec.gov.br/cne

Informações sobre legislação educacional e profissional no magistério: www.cnte.org.br (consultar menu Legislação)

Leis e PNE:

Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei nº 9.394/96):
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/l9394.htm

Lei que regulamenta o Fundeb:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2007/Lei/L11494.htm

Lei que institui o piso do magistério (Lei. nº 11.738/08):
http://www.planalto.gov.br/CCIVIL/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11738.htm

Plano Nacional de Educação (PNE):
http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/pne.pdf
(baixar o PDF)Fonte:http://sejaumprofessor.mec.gov.br

sábado, outubro 06, 2012

Arte para Homenagear as Crianças

Aprendizagem da ARTE pelo SABER do OLHAR!

Pesquisei e encontrei esta postagem que compartilho com você, pois o Mundo Infantil é bem reproduzido por ele.SABER OLHAR e FAZER a ARTE requer APRENDIZADO constante de quem ensina e de quem aprende.

"Brincadeiras de criança... 
arte de Portinari"
(Fonte:OFICINA DE ARTE pela Professora Fernanda Priscila & Cia)

O Artista
Candido Portinari foi um artista que dedicou sua vida ao registro da cultura de seupovo e de seu país.
Brasileiro, nasceu em Brodósqui, cidade do interior paulista, em 1903. Sua terra natal seria lembrada em suas pinturas. Na Fazenda Santa Rosa, onde morava, observavaos colonos trabalhando na roça e, assim, pintava coisas e pessoas do interior, exaltando agente que produz e trabalha pelo país. Para Portinari, o processo produtivo é o daagricultura da região, seus cafezais, seus milharais, sua cana de açúcar, seus arrozais.
A obra de Portinari foi intensa e diversificada. 
Pintou diferentes temas: tipos regionais do Brasil, como cangaceiros e índios; retratos; músicos; o homem do campo; e principalmente crianças. Portinari adorava pintar crianças brincando, e dizia:
 "Sabem por que que eu pinto tanto menino em gangorra e balanço?
 Para botá-los no ar, feito anjos."
 
Pintando crianças brincando em mangueiras frondosas ou participantes de"peladas" de futebol e de festas de São João, todas elas trazem a lembrança da vida rural. A criança, agrupada em bandos, é apresentada com roupas claras e rústicas, geralmente em movimento, com gestos largos ou de posse de brinquedos manufaturados. Espantalhos, pipas, luas e estrelas são elementos recorrentes que refletem o apego à cultura rural e à paisagem do interior.
Este universo infantil é povoado de elementos lúdicos, como brinquedos,brincadeiras e jogos: "Nossos brinquedos eram variados, conforme o mês, e também havia os para o dia e os para a noite. Para o dia eram: gude, pião, arco, avião, papagaio,bilboquê, ioiô, botão, balão, malha e futebol. Para a noite: pique, barra-manteiga, pulando carniça,etc."
E sobre uma exposição de Portinari intitulada "Interior de Portinari", seu filho escreveu:
"... Acho que vai ficar emocionante, o título já diz tudo: "Interior de Portinari". Olha que dupla imensidão: o interior dele, pessoa humana e artista, e o interior que ele retratou em tantos esboços, desenhos, gravuras, pinturas e afrescos, esse interiorzão que é orgulho do Brasil, este que tem os pés solidamente plantados neste chão abençoado,este que não precisa se deslumbrar com o que vem com "griffe" de fora, porque sabe qual é o seu lugar, simples como mesa posta, café quentinho no fogão de lenha..." (JoãoCandido Portinari).
Portinari faleceu em 1962, aos 59 anos, vítima de intoxicação provocada pelas tintas a óleo que utilizava em suas obras. 
 
LEITURA DAS OBRAS DE PORTINARI
Buscando a sensibilização, as imagens das obras de Portinari serão apresentadasàs crianças. Esta apresentação poderá ser feita com as reproduções das obras em livros,revistas, transparências,etc.
Nesse momento, a criança terá o contato visual, partindo dessa, a aprendizagemartística envolverá um conjunto de diferentes tipos de conhecimentos que serão construídos juntamente pela criança com orientação do professor.
Para a leitura das imagens, existem diferentes métodos, mas o abordado neste será o roteiro criado pelo pesquisador norte-americano Robert William Ott . Ele criou este roteiro para treinar o olhar sobre obras de arte.

 
Roteiro para o olhar ( Robert William Ott)
1) Descrever:
Para aproveitar tudo o que uma imagem pode oferecer, os olhos precisam percorrer o objeto de estudo com atenção. Mostre a imagem e dê um tempo para que a criança a observe cuidadosamente.
Em sala de aula, peça para que as crianças descrevam o que vêem. A partir desse exercício de ver, elas poderão posteriormente identificar e interpretar os detalhes visuais.
2) Analisar:
É hora de perceber os detalhes. As perguntas feitas pelo professor devem ter por objetivo estimular o aluno a prestar atenção na linguagem visual, com seuselementos, texturas, dimensões, materiais, suportes e técnicas.
3) Interpretar:
A partir das idéias colocadas pelos alunos, o professor poderá aproveitá-la para as diversas possibilidades pedagógicas. Liste-as e eleja, com as crianças, as que correspondam aos objetivos de ensino. Todos devem ter espaço para expressar as próprias interpretações, bem como sentimentos e emoções. Mostre outras manifestações visuais que tratem do mesmo tema e estimule-os a fazer
comparações (cores, formas, linhas, texturas, organização espacial, etc.).
4) Fundamentar:
Levantadas as questões que balizarão o trabalho, é tarefa dos alunos buscar respostas. Elabore, junto com eles, uma lista com os aspectos que provocam curiosidade sobre a obra, o autor, o processo de criação, a época, etc. De acordo
com a faixa etária, os interesses e o nível de conhecimento da classe, ofereça textos de diversas áreas do conhecimento para pesquisa e indique bibliografia e sites para consulta.
5) Revelar:
Com tantas novidades e aprendizados, as crianças certamente estarão estimuladas a produzir. Discuta com todas como gostariam de expor suas idéias. Quais são ecomo comunicá-las? É hora de criar através do desenho, encorajar a atividade criadora grupal, experimentar com representações em três dimensões, investigarmateriais plásticos, formas, cores, texturas e linhas, exercitar as habilidades pararecorte, colagem, modelagem, pintura, etc.

Arquivo de POSTAGENS:

EU em ENTREVISTA- Educadores Multiplicadores!

Mimo no BONIFRATI...



Usando a criatividade,
todo mundo pode pensar diferente.
Que 2 + 2 são dois patinhos.
E até detrás para frente.
Se permitir criar,
Tudo pode mudar.

Seja arte, escrita, música.
Receita, caminho, solução.
O que importa é pôr a mente para funcionar
e dar à luz a imaginação

Melhor ainda, se arriscar.
Tomar coragem e compartilhar.
Deixar vir ao mundo e ao mundo mostrar.

Nada que fica na gaveta,
pode trazer boas coisas para o planeta

Abra a sua caixa secreta.
E mergulhe na mente, a sua biblioteca.
Criar é concretizar ideias.

Linguagem Escrita!

"...a escrita deve ter significado para as crianças, uma necessidade intrínsica deve ser despertada. Nelas, a escrita deve ser incorporada a uma tarefa necessária e relevante para a vida. Só então poderemos estar certos de que ela se desenvolverá não como hábito de mão e dedos, mas como uma forma nova e complexa de linguagem".
Vygotsky.

Professores!

A arte torna o trabalho educativo interessante, atraente e sedutor. Para tornar os alunos mais sensíveis e despertá-los para um mundo novo de sensações, o talento e a flexibilidade do professor, da sua arte, dependerá o êxito da sua missão.

Alegria....alegria!

ALFABETIZAÇÃO

O processo de alfabetizar é apaixonante,
antes de tudo é um ato de amor,
coragem e persistência. Pelo simples e
talvez o mais gratificante fato
de permitir ao ser pensante a liberdade
de construção da sua própria história.






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SELINHOS 2012! Obrigada!

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da Parceira BIA!
Espaço para Educação
Obrigada Amiga Gracita!
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Torcedora FELIZ! Bom D +!

TORCEDORA APAIXONADA!

Vida Divina! Vida Cotidiana!

Kids
See full size image Imagem15 300x183 A ESCOLA DE ATENÇÃO ÀS DIFFERENÇAS

Orar...refletir...imagens que dizem!

ORAÇÃO pela Saúde:
Senhor Deus de amor,Pai de bondade,nós vos louvamos e agradecemospelo dom da vida,pelo amor com que cuidais de toda a criação.Vosso Filho Jesus Cristo,em sua misericórdia, assumiu a cruz dos enfermos e de todos os sofredores,sobre eles derramou a esperança de vida em plenitude.Enviai-nos, Senhor, o Vosso Espírito.Guiai a vossa Igreja, para que ela, pela conversão se faça sempre mais, solidária às dores e enfermidades do povo,e que a saúde se difunda sobre a Terra.Amém.






Gratidão e Interação!