O Poder do AMOR!
Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse Amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine.
É no capítulo 13 da epístola que Paulo fala grandiosamente sobre o amor (em grego ágape) que, em algumas traduções,
aparece com o vocábulo caridade:
Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse Amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine.
E ainda que tivesse o dom da profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse Amor, nada seria.
E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, se não tivesse Amor, nada disso me aproveitaria.
O Amor é paciente, é benigno;
o Amor não é invejoso,
não trata com leviandade,
não se ensoberbece,
não se porta com indecência,
não busca os seus interesses,
não se irrita, não suspeita mal,
não folga com a injustiça,
mas folga com a verdade.
Tudo tolera, tudo crê,
tudo espera e tudo suporta.
O Amor nunca falha.
Havendo profecias, serão aniquiladas;
havendo línguas, cessarão;
havendo ciência, desaparecerá;
porque, em parte conhecemos,
e em parte profetizamos;
mas quando vier o que é perfeito,
então o que é em parte será aniquilado.
Quando eu era menino,
falava como menino,
sentia como menino,
discorria como menino,
mas, logo que cheguei a ser homem,
acabei com as coisas de menino.
Porque agora vemos por espelho em enigma,
mas então veremos face a face;
agora conheço em parte,
mas então conhecerei como
também sou conhecido.
Agora, pois, permanecem a fé,
a esperança e o amor, estes três;
mas o maior destes é o Amor.
Olá Rosangela, vi seu comentário numa postagem antiga que fiz dedicada aos meus seguidores, fiquei feliz, pois vejo que atras de meu blog há muitas coisas que agrada aos leitores. Desejo a você um lindo final de semana.
ResponderExcluirAbraço