O Ideb foi criado pelo Inep
(Instituto Nacional de Estudos e de Pesquisas Educacionais Anísio
Teixeira) em 2007, como parte do Plano de Desenvolvimento da Educação
(PDE). Ele é calculado com base na taxa de rendimento escolar (aprovação
e evasão) e no desempenho dos alunos no SAEB (Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Básica) e na Prova Brasil.
Ou seja, quanto maior for a nota da instituição no teste e quanto menos
repetências e desistências ela registrar, melhor será a sua
classificação, numa escala de zero a dez. O mecanismo foi muito bem
avaliado por especialistas justamente por unir esses fatores. Sendo
assim, se uma escola passar seus alunos de ano sem que eles tenham
realmente aprendido, por exemplo, isso ficará claro a partir da análise
do desempenho dela no Ideb.
Estados e municípios devem usar os resultados do índice como parâmetro para orientar a melhoraria do ensino em sua rede. Uma análise das instituições campeãs do ranking mostra que medidas simples trazem resultado. O que essas escolas têm de diferente, no geral, é seu empenho em ensinar, ou seja, o compromisso de cada educador com seus alunos. Traduzindo em exemplos: nesses colégios mais bem colocados, a média de permanência do diretor no cargo é de no mínimo três anos, contra a média nacional de doze meses. Outro: neles lê-se pelo menos quatro livros por semestre, enquanto a maior parte das escolas brasileiras não faz exigência de leitura. A porcentagem de professores com curso superior completo também é maior nos endereços mais próximos da excelência (92% contra a média nacional de 68%).
Confira as estratégias.
Ensino que faz diferença do 1º ao 5º ano,
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